tag:blogger.com,1999:blog-29186743.post4021440493705721560..comments2023-06-17T11:47:03.259+01:00Comments on Esperando Godard: Velho-novoSaymon Nascimentohttp://www.blogger.com/profile/06345372351356888418noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-29186743.post-91825041478936439282008-04-30T12:49:00.000+01:002008-04-30T12:49:00.000+01:00Rapaz, acho que menos que 'quase'. Não sei se você...Rapaz, acho que menos que 'quase'. Não sei se você faz constatação ou uma crítica negativa, quando fala dos artistas.<BR/><BR/>São diferenciados? Sim. Mas são mais expostos também. Se você está na rua passeando com seu cachorro e ouve um toque de recolher, você está sendo reprimido. <BR/><BR/>Mas se você faz algo que é, além de proibido (como caminhar depois de tal horário), agressivo ao regime (ler um livro, publicar suas idéias num jornal), você está sendo reprimido com maior intensidade.<BR/><BR/>E, no fim, se foi uma crítica, é o mesmo que dizer que a filmes assim sempre faltará algo -- no caso, o recorte "popular". É mesmo necessário falar sempre das massas? Por que não falar de artistas? Não vale? Não é tão bom? <BR/><BR/>No fim, acho elitista uma palavra forte demais.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29186743.post-34591799420153864712008-04-29T00:54:00.000+01:002008-04-29T00:54:00.000+01:00curioso seu comentário sobre "A Vida dos Outros". ...curioso seu comentário sobre "A Vida dos Outros". O filme é bom, concordo, mas tende mesmo a ser considerado excelente porque "as pessoas entendem" -- ou melhor, porque é fácil interpretá-lo.<BR/><BR/>É bem comum acontecer isso: quem assiste, porque "descobriu" algo no filme, eleva-o, festejando-o quando na verdade festeja a própria descoberta.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29186743.post-87070107586626857422008-04-23T20:22:00.000+01:002008-04-23T20:22:00.000+01:00Como em todo posicionamento quando do lançamento d...Como em todo posicionamento quando do lançamento de uma manifesto, ou de um programa de ação, seja artístico, político, etc, há, sempre, uma certa radicalidade necessária para causar sensação e polêmica. Foi o caso do lançamento do "Politique D'Auteurs". Os jovens 'turcos' cometeram exageros (a considerar autores que na verdade não o são como Don Siegel, bom, muito bom, mas não autor) e injustiças. François Truffaut, a princípio, foi injusto com John Huston e John Ford e, depois, contrito, pediu perdão. William Wyler, quer queiram os críticos, é um grande cineasta, um "estilista sem estilo", mas com um rigor surpreendente na construção de seus espetáculos. Nunca a profundidade de campo, por exemplo, foi usada com tanta maestria quanto por Wyler em 1946 em "Os melhores anos de nossas vidas", que, por sinal, concordando com Sidney Lumet, que o acha o maior de todos os tempos, embora não o coloque no primeiro lugar, está entre meus dez favoritos. O filme é uma obra-prima. Que bom se tivéssemos um cineasta, hoje, tempo de terra arrasada, como William Wyler.<BR/><BR/>Seu leitor,<BR/><BR/>André Setaro<BR/><BR/>Você precisa atualizar mais seu blog. Deixe de ficar esperando tanto um Godard que não vem, que não vem...André Setarohttps://www.blogger.com/profile/06787971140802572334noreply@blogger.com