sábado, janeiro 10, 2009

A Troca

É preciso ter boa dose de paciência para encarar o novo e terrível filme de Clint Eastwood, A Troca. Mais impressões aqui.

8 comentários:

Anônimo disse...

Criticar não é falar mal.
Falar mal de um filme que é uma porcaria( A troca), ou falar bem de um filme consagrado(Um corpo que cai) não diz absolutamente nada.
O diferencial está em achar pontos positivos ou negativos aos quais aos olhos do público passam despercebidos. Isso sim é criticar.
Lembre-se disso.
Ps - Na crítica há de convir deixar o preconceito de lado a exemplo de achar algum mal em atores que atuaram/atuam em televisão. Afora isso, bem vindo ao cineinsite.

Saymon Nascimento disse...

Bem vindo ao CineInSite é uma frase engraçada, já que esse é meu último texto para lá, depois de mais de um ano de colaborações.

Não acho que "falei mal", mas evidenciei fraquezas do filme, como seus maus atores, direção displicente e roteiro sem foco. Quanto aos atores de tv, isso não é preconceito, é constatação: os intérpretes que citei estão todos caricatos, como se estivessem em alguma série B.

abs

Leandro Afonso Guimarães disse...

bem, confesso que tô muito mais interessado no gran torino, mas a paixão com que vc degrada o filme é interessante.

principalmente pelo que vejo na comu da cinemascópio e por vc gostar de clint.

ps: conterrâneo tanto de itb como de ssa.

Anônimo disse...

Que exagero.

Anônimo disse...

Saymon, ponha as cartas na mesa. Você não gosta de melodramas. Sempre os criticou. Por preconceito?

Unknown disse...

Saymon, como pretenso crítico de cinema, você deveria mostrar independência e deixar de repetir as avaliações do Merten.

P.S: Não vale citar os melodramas que você diz gostar.

Andreia Santana disse...

Eu ainda acho que um Eastwood fraco ainda é um Eastwood. Concordo que ele pegou em escalar Angelina Jolie, em outra mãos, o papel cresceria, mas o velho lobo, apesar do escorregão, ainda tem fôlego para correr.

Anônimo disse...

Flávio,
Muito feliz seu comentário sobre o artigo de Saymon. Não adianta louvar os melodramas dos anos 40 e trucidar os atuais. Daqui a 30 anos, já será possível elogiá-los?