Numa pressa tremenda e no mais amical dos ânimos, partiram todos para Tomalín. Hugh, até certo ponto consciente de seus drinques também, ia ouvindo num sonho a voz do Cônsul divagar - Hitler, prosseguiu este, quando pisaram na Calle Nicaragua - que poderia ter estado a um andar abaixo da alameda da casa, se ele antes ao menos tivesse demonstrado um interesse por ela -, simplesmente desejava exterminar os judeus para deter a posse de arcanos como os que eram encontráveis ali bem por trás deles nas suas prateleiras de livros - quando de repente o telefone tocou.
E tem muitos fãs, ora. Anthony Burgess, do sensacional Laranja Mecânica e autor de A Literatura Inglesa, diz na contracapa que esse livro é "uma obra-prima faustiana". Eu só comprei porque me caiu na mão uma cópia da adaptação pro cinema, do venerando John Huston, e decidi ler o original antes, já que tem tanto prestígio... Bom, já cheguei a menos de 50 páginas do final, não dá pra desistir - até porque eu nunca desisto.
Um comentário:
é brasileiro.
bjo
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