Se houve um ponto alto na conferância do diretor alemão Wim Wenders em Salvador na noite desta quarta, 20, dentro do projeto Braskem Fronteiras do Pensamento, foi a apresentação de dois curtas realizados pelo diretor no Congo em 2006, meses após o fim da guerra civil que assolou o país africano por três décadas. Mesmo que a obra de ficção recente de Wenders mostre um artista em decadência, os documentários dele, desde Buena Vista Social Club, contradizem essa idéia.
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